Radicalismo Não Soma, Atrapalha

Respondendo a uma amiga ativista sobre um texto que ela me encaminhou clique http://juntosomos-fortes.blogspot.com/2011/03/o-show-de-obama-o-nao-de-lula.html

Nanda não vejo por essa ótica, acho prematuro fazer uma avaliação tão dura à presidente Dilma. Sinceramente acredito que o autor do texto carregou demais na tinta negra.... "Lula sentiu a facada".... "Pera" aí, Dilma e Lula são pessoas de estilos diferentes com propósitos e ideais iguais. Seria mta igenuidade ou maldade querer ver Dilma como um papel carbono do Lula . Enquanto mts viram a ida dela ao programa da Ana Maria, Hebe e os 90 anos do jornal como uma virada de casaca, eu prefiro acreditar que ela usou luvas de pelica para dar uma bofetada nas fuças deles. Convenhamos, foi coerente com o discurso dela de posse qdo conclamou a tds - oposição, situação - para trabalharem juntos e disse que naquela data estava presidente e como tal seria de tdo povo brasileiro. Eu qdo exercia as minhas atividades laboriais fui diretora sindical de empresa estatal e sempre procurei manter até onde me fosse possível o diálogo com os meus oponentes. obtive ganhos expressivos. O radicalismo não soma.

Minha opinião sobre O Lula não ter ido à Brasília na visita do Obama ao Brasil

Eu no lugar do Lula não teria ido também, mas por motivos diferentes ao que o autor do texto se refere.

Obama tentou colocar em xeque a credibilidade do Lula perante a comunidade Européia, qdo do acordo assinado com o Irã - acordo esse firmado em cima dos pontos enviado ao Itamaraty pelo próprio Obama para se tentar uma saída para o impasse que já durava mais de 8 meses sem avanço algum. Não acreditou que Lula fosse capaz e qdo viu sacramentado o acordo se acorvardou, foi mesquinho, vaidoso, agiu como sempre agem os presidentes de lá - mesmo com o tamanho da crise que estão mergulhados ainda julgam que só eles podem e devem ditar o que é melhor para o planeta. Isso arranhou as relações entre o ex presidente Lula e ele - Obama - prova disso é ele ter esperado Lula deixar o governo para vir ao Brasil.